A seed every child should plant [EN/PT]

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Have you ever stopped to think about how programming is everywhere? When we order food through an app, when we send a message, or even when we set the alarm on our phone, there’s someone — or better yet, some code — behind it all, making everything work. Even if we don’t realize it, the world already speaks the language of machines. But what about us?

It would be really interesting if all kids learned at least the basics of programming in school. Not to turn into computer geniuses or spend the whole day in front of a screen. That’s not the point. It’s about having contact, understanding at least a little bit of how this universe around us works all the time.

Just like we learn Portuguese — in Brazil’s case — to communicate, or math to solve everyday problems, knowing a bit of programming could be one more useful tool. It doesn’t have to be complicated, it doesn’t have to be boring. It can even be fun, like putting together a puzzle or inventing a game. After all, programming is also about that, I think: creating, imagining solutions, thinking of different ways to make something happen.

But the most important thing, in my opinion, is not about making everyone become a programmer. Not at all. Everyone will follow the path they want. Some dream of being artists, teachers, doctors, chefs… and that’s totally fine. The idea is just to give the chance to get to know it, to try it out, and then decide whether to continue or not.

Just imagine how cool it would be for a child to learn how to make a simple game, create an animation, or even build a website. They might discover they love it and choose to follow that path. Or they might realize they don’t really like it and choose something else. But what’s not okay is never having had the chance to try.

Nowadays, a lot of people grow up thinking programming is something for geniuses, for those who were born knowing it, or for those who spent hours alone in their room surrounded by books and complicated codes. And that pushes away so many talented, creative people who could be interested but never even had their first contact with it. If schools showed from an early age that programming can be simple, accessible, and even fun, a lot of things could change.

Not to mention that learning programming isn’t just for those who want to work with it. Quite the opposite. It helps develop logical thinking, patience, problem-solving skills, and even how to deal with frustration. These are important skills for any area of life.

It’s like planting a seed. It doesn’t mean all of them will grow into huge trees, but at least they all had the chance to sprout. That’s the coolest part: opening up possibilities, expanding horizons, showing that the world is full of different paths and that, yes, technology is one of them.

So, I’m totally in favor of teaching programming in schools, but without the pressure that everyone has to be an expert at it. Teach it like an invitation: “Come here, look how interesting this is! Want to try?”. The final choice will always be up to each person.

I wish I had had that opportunity, so I wouldn’t think of programming as such a complicated, scary thing today.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.}

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[PT]

Já parou para pensar em como a programação está em tudo? Quando pedimos comida por um aplicativo, quando enviamos uma mensagem ou até quando ligamos o despertador do celular, tem alguém - ou melhor, algum código - por trás fazendo tudo funcionar. Mesmo que a gente nem perceba, o mundo já fala a linguagem das máquinas. Mas e nós?

Seria interessante se todas as crianças aprendessem pelo menos o básico de programação na escola. Nada de virar um gênio da computação ou passar o dia inteiro em frente ao computador. Não é sobre isso. É sobre ter contato, entender minimamente como funciona esse universo que está em volta da gente o tempo todo.

Assim como aprendemos português - no caso do Brasil - para nos comunicar ou matemática para resolver problemas do dia a dia, saber um pouco de programação poderia ser mais uma dessas ferramentas úteis. Não precisa ser complicado, não precisa ser chato. Pode ser até divertido, como montar um quebra-cabeça ou inventar uma brincadeira. Afinal, programar também é isso, eu acho. Criar, imaginar soluções, pensar em jeitos diferentes de fazer algo acontecer.

Mas o mais importante, na minha opinião, não é fazer todo mundo virar programador. Não mesm. Cada um vai seguir o caminho que quiser. Tem quem sonhe em ser artista, professor, médico, cozinheiro… e tá tudo bem. A ideia é só dar a chance de conhecer, de experimentar, para depois decidir se quer continuar ou não.

Imagina só que legal uma criança aprender a fazer um joguinho simples, a criar uma animação ou até a montar um site. Ela pode descobrir que ama isso e seguir nessa área. Ou pode perceber que não curte tanto e escolher outra coisa. O que não dá é pra nunca ter tido a oportunidade de tentar.

Hoje, muita gente cresce achando que programação é coisa de gênio, de quem nasceu sabendo ou passou horas sozinho no quarto, rodeado de livros e códigos complicados. E isso afasta um monte de gente talentosa, criativa, que poderia se interessar, mas nunca nem teve o primeiro contato. Se a escola mostrasse desde cedo que programar pode ser simples, acessível e até divertido, muita coisa poderia mudar.

Sem contar que aprender programação não serve só pra quem quer trabalhar com isso. Pelo contrário. Ajuda a desenvolver raciocínio lógico, paciência, capacidade de resolver problemas e até a lidar com a frustração. Essas são habilidades importantes para qualquer área da vida.

É como plantar uma semente. Não quer dizer que todas vão crescer e virar árvores enormes, mas pelo menos todas tiveram a chance de germinar. O mais legal é isso: abrir possibilidades, ampliar horizontes, mostrar que o mundo é cheio de caminhos e que, sim, a tecnologia é um deles.

Então, eu sou super a favor de ensinar programação na escola, mas sem a pressão de que todos tem que ser especialistas nisso. Ensinar como quem convida. A escolha final sempre vai ser de cada um. Eu queria ter tido essa oportunidade e não achar a programação um bicho de sete cabeças hoje em dia.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.}

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