The silent impact of untold lies [EN/PT]

[EN]
Lying is a complicated topic because it doesn’t always come in an obvious form. Everyone has heard of a direct lie, the kind where someone says straight to your face: “That didn’t happen” or “I never did that,” when in reality, it did happen. But there’s another type of lie that’s much subtler, and many people don’t even realize it exists: the lie by omission. It doesn’t necessarily involve saying something false; it simply involves not telling the full truth, leaving out important details that can completely change the context.
The big issue with lies by omission is that they act as a way to control the narrative. The person who omits chooses which parts of the story you get to hear, which images you form in your mind. And this is more dangerous than it seems because you think you’re dealing with the truth, when in reality you’re only receiving a carefully constructed partial version. It’s like someone showing you only one piece of a puzzle and expecting you to complete the picture exactly the way they want.
A lot of people think omitting is less serious than lying outright. After all, the person isn’t saying something false; they’re just “saving” information. But in practice, this kind of saving can be devastating. For example, imagine dealing with someone at work who gives you partial information about a project. You believe you understand everything, make decisions based on that partial version, and end up in trouble because the full truth was completely different. In this case, omission acts almost like a trap.
The hardest part is that it’s not always easy to notice when someone is omitting. We’re used to being suspicious of direct lies but not of gaps. When someone omits, the conversation often seems normal, and we don’t feel that natural warning sign that pops up when someone lies outright. That’s why lies by omission end up being much more dangerous in relationships, whether personal, professional, or family-related. They erode trust gradually, without you even noticing.
My experience with this has taught me that lies by omission require constant attention. I’ve learned that I can’t assume the story I’m being told is the complete one. It’s important to ask questions, insist on details, and watch people’s reactions. Often, when someone avoids a question or gives a vague answer, it’s a sign that something isn’t being said. You can’t act just based on what seems obvious or correct; you need to think critically and notice the blanks.
Moreover, lying by omission says a lot about the person doing it. Those who omit usually think they’re being smart or avoiding problems, but in reality, they’re putting their own trustworthiness at risk. Once you discover that someone has given you an incomplete version, everything they said before starts to seem doubtful. At that point, the relationship—whether personal or professional—gets a permanent shadow of mistrust.
It’s also important to acknowledge that, in some cases, omission is used as a self-protection strategy. Some people believe it’s better not to say everything to avoid conflict or judgment. But that doesn’t change the fact that omission is still a form of manipulation. You’re being guided to think in a specific way, and that interferes with your decisions, your judgment, and your perception of reality.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.

Mentira é um assunto complicado, porque nem sempre ela vem de forma óbvia. Todo mundo já ouviu falar de mentira direta, aquela que a pessoa fala na cara: “Isso não aconteceu” ou “Eu nunca fiz aquilo”, quando na verdade aconteceu. Mas existe outro tipo de mentira que é muito mais sutil, e que muita gente não percebe que é a mentira por omissão. Ela não envolve necessariamente falar algo falso; envolve simplesmente não contar a verdade completa, deixando de fora detalhes importantes que mudam completamente o contexto.
A grande questão com a mentira por omissão é que ela funciona como um controle da narrativa. A pessoa que omite escolhe quais partes da história você vai ouvir, quais imagens você vai formar na sua cabeça. E isso é mais perigoso do que parece, porque você acha que está lidando com a verdade, mas na realidade está recebendo só uma versão parcial que foi cuidadosamente construída. É como se alguém te mostrasse só uma peça do quebra-cabeça e esperasse que você completasse a imagem da forma que ela quer.
Muita gente acha que omitir é menos grave do que mentir diretamente. Afinal, a pessoa não está dizendo algo falso; ela está apenas “economizando” informações. Mas na prática, essa economia pode ser devastadora. Por exemplo, imagine que você está lidando com alguém no trabalho, e essa pessoa te dá informações parciais sobre um projeto. Você acredita que está entendendo tudo, toma decisões baseadas nessa versão parcial, e no fim acaba se ferrando porque a verdade completa era bem diferente. A omissão, nesse caso, funciona quase como uma armadilha.
E o mais difícil é que nem sempre é fácil perceber quando alguém está omitindo. A gente está acostumado a desconfiar de mentiras diretas, mas não de lacunas. Quando a pessoa omite, muitas vezes a conversa parece normal, e a gente não sente aquele alerta natural que surge quando alguém mente abertamente. Por isso, as mentiras por omissão acabam sendo muito mais perigosas em relacionamentos, sejam eles pessoais, profissionais ou familiares. Elas corroem a confiança sem que você perceba, aos poucos.
Minha experiência com isso me ensinou que a mentira por omissão exige atenção constante. Aprendi que não posso assumir que o que me contam é a história completa. É importante fazer perguntas, insistir em detalhes e observar as reações das pessoas. Muitas vezes, quando alguém se esquiva ou responde de forma vaga, é sinal de que algo não está sendo dito. Não dá para agir apenas com base no que parece óbvio ou no que parece correto; é preciso ter uma visão crítica e perceber os espaços em branco.
Além disso, a mentira por omissão também diz muito sobre a pessoa que a pratica. Quem omite geralmente acha que está sendo esperto ou que está evitando problemas, mas na verdade está colocando a própria confiança em risco. Porque uma vez que você descobre que alguém te deu uma versão incompleta, tudo o que essa pessoa falou antes começa a parecer duvidoso. E aí a relação, seja pessoal ou profissional, passa a ter uma sombra de desconfiança permanente.
Não dá para ignorar que, em alguns casos, a omissão é usada como uma estratégia de autoproteção. Tem gente que acredita que é melhor não falar tudo para evitar conflito ou julgamento. Mas isso não muda o fato de que a omissão ainda é uma forma de manipulação. Você está sendo direcionado a pensar de uma maneira específica, e isso interfere nas suas decisões, no seu julgamento e na sua percepção da realidade.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Sending you Ecency love

Sei que que mentira é sempre ruim, mas tem momentos como pai por exemplo que é complicado kkk, tem hora que pra evitar algum problema maior naquele momento ou saia justa eu omito algumas verdades dos meus filhos e depois tento falar a verdade e falar com calma com eles, explicar a situação, as boas maneiras de que talvez falar a verdade naquele momento so atrapalharia mais rs