How professional life turned into a reality show [EN/PT]

[EN]
If I had the power to ban a social media platform forever, with no chance of it coming back, I would without a doubt send LinkedIn straight into oblivion. It might sound strange because a lot of people see LinkedIn as that “professional” network that helps careers, connects people, and opens doors. But honestly, after spending some time there, the feeling I get is that the platform tires you more than it helps. It’s like that coworker who loves to show off, but deep down, you just want to keep your distance.
The first thing that bothers me is the constant, silent competition. You log into LinkedIn and suddenly it feels like everyone is living their professional life as if it were a soap opera. There are people celebrating every tiny victory as if they’ve conquered the world, motivational posts that look like they came straight out of a movie script, and, of course, the classics about resilience, gratitude, and extreme productivity. Seriously, sometimes I just want to scroll calmly without feeling guilty for not “killing it” at work every single day. Everything feels so staged that it tires more than it inspires.
Another thing that drives me crazy is the constant pressure to sell yourself. LinkedIn is an endless showcase of self-promotion. Every job update, every course, every project has to be shared, or you risk looking like you’re stuck in time. It feels like being on a never-ending reality show, where engagement matters more than actual work. And I know a lot of people will say it’s about networking and opportunities — yes, it has that, but the toxic side of constant self-promotion is just too much.
And don’t get me started on the interactions that feel like acting. People engage not because they’re genuinely interested, but because they want likes, attention, or some future benefit. Everything becomes too strategic, and the natural flow of conversation disappears. What could be a genuine exchange of experiences turns into almost professional theater, and no one really wins. I truly believe that professional life doesn’t need a constant show to be meaningful or relevant.
Another thing that bothers me is the silent pressure to always look like you’re “crushing it.” On LinkedIn, every day feels like a competition to see who’s more productive, who learns faster, who has the most inspiring feed. And the worst part: most people aren’t actually showing real life, just a polished, perfect version — a professional Instagram. That creates a constant sense of inadequacy, and honestly, nobody needs that at work. Nobody complains about the job, the boss, or the psychological abuse from companies. It’s like the corporate world is a dream. Only gratitude.
It’s not that I’m against networking or career opportunities — far from it. It’s just that LinkedIn encourages a culture of comparison, performance, and silent competition that, in the end, wears you down more than it adds value. I believe the world would be better off without it because more people could focus on their own growth, actually learn, and exchange experiences without having to perform to impress strangers.
Of course, this doesn’t mean all social media is bad. I love other platforms for connecting, learning, and even laughing a little at life. But LinkedIn has this performative side that’s impossible to escape, and honestly, I don’t think humanity would lose anything if it disappeared. On the contrary, we might gain more authenticity in professional relationships, more lightness in daily life, and less pressure to always “crush it” and post every step like it’s an Olympic medal.
In the end, my relationship with LinkedIn is one of pure dislike. I recognize that it probably has some utility, but the constant acting, invisible competition, and relentless self-promotion are so intense that if I could choose, I’d kick it out without a second thought. In fact, I’ve practically already done it, because it’s very rare that I even log in. The world would probably be a bit lighter, more real, and less exhausting without LinkedIn — and that alone would make it worth it.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by ImageFX.

Se eu tivesse o poder de banir uma rede social para sempre, sem chance de volta, sem dúvidas eu mandaria o LinkedIn pro espaço. Pode parecer estranho, porque muita gente acha que o LinkedIn é aquela rede “profissional” que ajuda a carreira, conecta pessoas e abre portas. Mas, sinceramente, depois de passar um tempo lá, a sensação que fica é que a plataforma mais cansa do que ajuda. É tipo aquele colega de trabalho que adora aparecer, mas no fundo você só quer distância.
O primeiro ponto é a competição silenciosa e constante. Você entra no LinkedIn e, de repente, parece que todo mundo está vivendo a própria vida profissional como se fosse uma novela. Tem gente comemorando cada vitória mínima como se tivesse conquistado o mundo, posts motivacionais que parecem saídos de um roteiro de filme e, claro, os clássicos sobre resiliência, gratiluz e produtividade extrema. Sério, às vezes eu só quero dar um scroll tranquilo e não me sentir culpada por não estar “arrasando” na vida profissional o tempo todo. É tudo tão encenado que cansa mais do que inspira.
Outro ponto que me deixa de cabelo em pé é a pressão constante de se vender. LinkedIn é uma vitrine infinita de autopromoção. Cada atualização de cargo, cada curso, cada projeto tem que ser compartilhado, senão você passa a impressão de que está parado no tempo. Parece que você está num reality show sem fim, onde engajamento vale mais que trabalho de verdade. E olha, eu sei que muita gente vai dizer que é sobre networking e oportunidades — sim, tem isso, mas o lado tóxico da autopromoção é pesado demais.
E nem me fale das interações que mais parecem jogo de cena. A galera interage não porque se interessa de verdade pelo assunto, mas porque quer engajar, aparecer ou tirar algum benefício depois. Tudo fica estratégico demais, e a naturalidade das conversas desaparece. O que poderia ser troca genuína de experiências vira quase um teatro profissional, e ninguém sai ganhando de verdade. Eu realmente acredito que a vida profissional não precisa de um show constante pra ser relevante ou significativa.
Outra coisa que me incomoda é essa pressão silenciosa de mostrar que você está sempre “arrasando”. No LinkedIn, cada dia parece uma competição de quem é mais produtivo, quem aprende mais rápido, quem tem o feed mais inspirador. E o pior: a maioria das pessoas não está realmente mostrando a vida real, só uma versão lapidada, perfeita, de Instagram profissional. Isso acaba criando uma sensação de inadequação constante, e convenhamos, ninguém precisa disso no próprio trabalho, né? Ninguém reclama do trabalho, do chefe, do abuso psicológico das empresas. parece que o mundo corporativo é maravilhoso. Só gratidão.
Não é que eu seja contra networking ou oportunidades de carreira — longe disso. É só que o LinkedIn incentiva uma cultura de comparação, encenação e competição silenciosa que, no fim das contas, mais desgasta do que agrega. Acredito que o mundo seria melhor sem ele, porque mais pessoas poderiam focar no próprio crescimento, aprender de verdade e trocar experiências sem precisar encenar nada pra agradar ou impressionar estranhos.
Claro, isso não significa que todas as redes sociais sejam ruins. Eu adoro outras plataformas pra me conectar, aprender e até rir um pouco da vida. Mas o LinkedIn tem esse lado performático que é impossível de escapar, e sinceramente, acho que a humanidade não perderia nada se ele desaparecesse. Pelo contrário, talvez ganhássemos mais autenticidade nas relações profissionais, mais leveza no dia a dia e menos pressão pra estar sempre “arrasando” e postando cada passo como se fosse uma medalha olímpica.
No fim das contas, minha relação com o LinkedIn é de ódio. Eu reconheço que ele deve ter alguma utilidade, mas a encenação constante, a competição invisível e a autopromoção incessante são tão intensas que, se eu pudesse escolher, eu mandaria ele embora sem pensar duas vezes. Aliás, praticamente já mandei, porque é muito raro eu entrar lá. O mundo seria, provavelmente, um pouco mais leve, real e menos cansativo sem o LinkedIn, e isso já valeria muito a pena.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com ImageFX.
Congratulations @xlety! You have completed the following achievement on the Hive blockchain And have been rewarded with New badge(s)
Your next target is to reach 600 posts.
You can view your badges on your board and compare yourself to others in the Ranking
If you no longer want to receive notifications, reply to this comment with the word
STOPExactly! Seems like being yourself is a risk now—people worry it’ll cost them a job.
Eu acho que o linkedin facebookalizou kkkk
Uma pena, mas acho legal para ver vagas abertas, pelo menos aqui muitas empresas usam para divulgar vagas.