A relentless start to the year [EN/PT]

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[EN]

The first quarter of 2025 has come to an end — and honestly, what a chapter. Nothing romantic or inspiring, the kind you look back on and say, “It was tough, but it was worth it.” I’m still in the process of being able to say that. The truth is, the last three months felt like walking through a storm with a broken umbrella: I held on tight, got soaked, but kept going.

Right at the beginning of the year, I had to face one of the most serious health issues I’ve ever dealt with: stage 3 liver steatosis. A term that sounds overly technical, but in practice, it carries real weight — and not just in the liver. I started treatment with all the fears of someone who needs to change lifelong habits. It’s been three months of medication, discipline, and setting new boundaries. Now it’s time to repeat the tests and see what’s changed on the inside, because on the outside… well, a lot has already changed.

I began by adjusting my diet: less sugar, almost no white flour, goodbye to rice overloads, and not even a drop of oil unless absolutely necessary. It wasn’t easy. Eating has always been one of my greatest pleasures, but between immediate flavor and true well-being, I chose the latter. And it worked: I’ve lost 15kg. Fifteen. A number that weighs heavy on the scale — and on my pride.

Pilates, already part of my routine, got some company. I joined a functional training class, and even while discovering muscles I didn’t know existed, I kept going. It’s strange watching your body transform, respond, relearn how to move. It’s not about losing weight — it’s about living lighter. Inside and out.

In the same wave of change and self-care, choir classes started. A truly grateful gift. It’s been an almost therapeutic experience: connecting with my voice, with other voices, with music, and the simple joy of singing. We already have a performance scheduled for May, and just thinking about it makes my heart race. Returning to the stage has also been part of this whole process. I did my first shows with the band, and despite some technical stumbles, it felt really good.

But not everything is about victories or pretty moments. Life, as always, balances things out with shocks and surprises. I had barely entered my so-called “astral hell” when my laptop decided it was time to retire. It completely fried. The end. And if you work with a laptop, you know how much of a blow that can be. I’ve been managing, adapting where I can, but it hit hard.

And as if that weren’t enough, I had a scare that nearly stopped my heart: Venus, my dog, ate 100% cocoa chocolate. A tiny piece, but enough to put her between life and death. It was a tense few days, filled with tears and guilt, but she pulled through. Today she’s fine, looking at me like nothing ever happened, while I still shake inside every time I remember.

Not long before that, it was Pitty’s turn — my cousin’s dog and practically my niece — to face her own drama: emergency surgery after tearing a ligament in her knee. One furry family, all going through it together. But like any good pack, we find a way to stay on our feet — or on four paws.

And in the middle of all this, time kept moving. April arrived, along with the reminder that my birthday is on the 1st. Honestly, I still don’t really know how I want to celebrate. Maybe with a simple cake and the presence of those who matter. Maybe just a quiet pause. What matters is that, despite everything, I made it this far. A little bruised, a little breathless — but here.

Life didn’t cut me any slack, but it didn’t take away my strength either. I’m moving forward. Lighter, stronger, more present. And alive.

_{All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.}

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[PT]

O primeiro trimestre de 2025 chegou ao fim — e, honestamente, que capítulo. Nada romântico ou inspirador, daqueles que a gente olha pra trás e diz: “Foi difícil, mas valeu a pena”. Ainda estou no processo de dizer isso. A verdade é que os últimos três meses foram como atravessar uma tempestade com guarda-chuva furado: eu segurei firme, me molhei, mas segui.

Logo nos primeiros dias do ano, encarei de frente uma das questões mais sérias da minha saúde até aqui: a esteatose hepática grau 3. Um nome que parece técnico demais, mas que na prática tem peso — e não só no fígado. Comecei o tratamento com todos os receios de quem precisa mudar hábitos de uma vida inteira. Foram três meses de remédios, disciplina e novos limites. Agora, chegou a hora de repetir os exames e ver o que mudou por dentro, porque por fora... bom, por fora muita coisa já mudou.

Comecei ajustando a alimentação: menos açúcar, quase nada de farinha de trigo, adeus exageros com arroz, e nem um fiozinho de óleo pra não grudar na frigideira. Não foi fácil. Comer sempre foi um dos meus prazeres, mas entre o sabor imediato e o bem-estar de verdade, escolhi o segundo. E funcionou: já se foram 15kg. Quinze. Um número que pesa na balança e no orgulho também.

O pilates, que já era parte da minha rotina, ganhou companhia. Entrei pro funcional, e mesmo sentindo músculos que nem sabia que existiam, continuei. É estranho ver o corpo se transformar, responder, reaprender a se mover. Não é sobre emagrecer, é sobre viver com mais leveza. Interna e externa.

Nesse mesmo fluxo de mudança e autocuidado, as aulas do coral começaram. Um presente muito grato. Tem sido uma experiência quase terapêutica: me conectar com minha voz, com outras vozes, com a música e com a alegria de simplesmente cantar. Já temos uma apresentação marcada para maio e, só de pensar, meu coração já acelera. Voltar ao palco também tem feito parte disso tudo. Fiz meus primeiros shows com a banda e, apesar dos tropeços técnicos, a sensação foi muito boa.

Mas nem tudo se resume a vitórias ou momentos bonitos. A vida, como sempre, equilibra a balança com seus choques e sobressaltos. Mal entrei no meu inferno astral e meu notebook decidiu que era hora de se aposentar. Simplesmente queimou. Fim. E quem trabalha com ele sabe o quanto isso é uma rasteira. Estou me virando, adaptando o que dá, mas o impacto foi grande.

E, como se não bastasse, levei um susto que quase me parou o coração: a Venus comeu chocolate 100% cacau. Um pedaço minúsculo, mas suficiente para colocá-la entre a vida e a morte. Foram dias tensos, de lágrimas e culpa, mas ela sobreviveu. Hoje está bem, me olhando como se nada tivesse acontecido, enquanto eu ainda tremo por dentro ao lembrar.

Mas um pouco antes tinha sido a vez da Pitty, minha prima-cachorra, encarar um drama: uma cirurgia de emergência depois de romper o ligamento do joelho. Família peluda passando perrengue junto. Mas, como toda boa matilha, a gente dá um jeito de se manter de pé — ou de quatro patas.

E no meio de tudo isso, o tempo seguiu passando. Abril chegou e, com ele, a lembrança de que meu aniversário é no próximo dia 1º. Confesso que ainda não sei muito bem como quero comemorar. Talvez com um bolo simples e presença de quem importa. Talvez só com um momento de pausa. O importante é que, apesar de tudo, cheguei até aqui. Meio aos trancos e barrancos. Um trimestre difícil, intenso,.

A vida não me deu trégua, mas também não levou minha força. Sigo. Mais leve, mais firme, mais presente. E viva.

_{Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.}

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