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Hello Splinter Fanatics

Splinterlands is one of my favorite games and has been one of my almost daily hobbies. The goal of strengthening my collection motivates me to play, in addition to the fun that the game provides, of course. Since then, Splinterlands has undergone many changes, evolving from a game with few cards, restricted to the old ALPHA and BETA editions, to a game with editions as far as the eye can see.

With this evolution, the reward cards have also changed. Before, they were “liquid”: when you earned them, you could sell them immediately on the market. However, due to an inflation problem in the game's economy, this ceased to exist. Then came the Reward Soulbound cards, which are stuck in your collection unless you pay a fee in DEC or have an Unbinding Scroll for each type of rarity.

Currently, the Rewards cards available in Splinterlands are the Foundations cards and the new Acana Conclave Reward cards. All of them are obtained only by playing, which is good because it encourages players to play. And there is always a way to sell these cards.

In this post, we will emphasize our progress in Frontier mode, in which only cards from the Foundations edition are allowed. I particularly loved this mode because it reminds me of the old days of Splinterlands. In this format, players face each other with almost equal cards, and what really makes the difference is the strategy adopted by each one. This is very good for new players.

I have been evolving my collection just by playing, and the evolution has been surprising. Recently, I managed to get some Archons from this collection to level 3. Regarding Marlay Singariel, I bought 2 BCX to evolve this card as quickly as possible, since I have a legendary card at the maximum level, to use all its power.

This has been one of my favorite modes in Splinterlands, because every five wins you can claim and win random cards from this new collection. And with each league the player advances, the more cards the player is entitled to claim. I myself am in Gold I League and am entitled to 1 Foundation pack and 3 entries into a weekly raffle.

In today's post, I'll show you a battle to inaugurate these new upgraded cards. And this Water Splinter Archon definitely makes a big difference at level 3, provided the monsters are also at the same level, of course.

In this battle, the available Splinters were Water and Life. The active rulesets were the ones that allow melee damage monsters to attack the last position (Super Sneak) and magic damage to be forced to destroy armor (Weak Magic). In addition, 46 mana were available.

Click here to watch the entire battle!

In the first round, you can see both players' lineups. Practically speaking, both lineups are similar, as there aren't that many cards available. It's almost possible to predict what your opponent's next move will be. What made the difference in this battle was the level of the archons.

Both players used similar strategies. But what made the difference were the legendary cards, which were at maximum level and had excellent synergy with the Archon.

In the second round, I lost my main tank, which was drawing several attacks to itself and protecting the monster in the last position. After its death, things started to get complicated, as the monsters in the last position began to be attacked and we lost another monster. Unfortunately, the opponent placed their most powerful card in the last position and quickly lost it.

At the end of the battle, we managed to defeat the entire opposing team. Thanks to the monsters with magical damage, whose power was amplified by the archon.

This is my entry for this week's Splinterlands Social Media Challenge on Splinterlands. To teach something useful to a beginner player. I hope you enjoyed it!

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Olá Splinter Fanáticos

Splinterlands é um dos meus jogos favoritos e tem sido um dos meus hobbies quase que diários. O objetivo de fortalecer minha coleção me motiva a jogar além, é claro, da diversão que o jogo proporciona. Desde então, Splinterlands passou por muitas mudanças, evoluindo de um jogo com poucas cartas, restrito às antigas edições ALPHA e BETA, para um jogo com edições quase a perde de vista.

Com essa evolução, as cartas de recompensa (Rewards) também mudaram. Antes, eram “líquidas”: ao ganhá-las, era possível vendê-las imediatamente no mercado. Porém, devido a um problema de inflação na economia do jogo, isso deixou de existir. Surgiram, então, as cartas Reward Soulbound, que ficam presas à sua coleção, a menos que se pague uma taxa em DEC ou possuir Unbinding Scroll, para cada tipo de raridade.

Atualmente, as cartas Rewards disponíveis em Splinterlands são as cartas Foundations e as novas cartas Reward Acana Conclave. Todas elas são obtidas apenas jogando, e isso é bom porque o jogador é incentivado a jogar. E sempre existe um jeito de vender essas cartas.

Nesse post vamos enfatizar nossa evolução no modo Frontier, no qual só é permitido utilizar cartas da edição Foundations. Eu, particularmente, amei esse modo, pois ele me faz relembrar os velhos tempos de Splinterlands. Nesse formato, os jogadores se enfrentam com quase igualdade de cartas, e o que realmente faz a diferença é a estratégia adotada por cada um. Isso é muito bom para novos jogadores.

Eu tenho evoluído minha coleção apenas jogando e a evolução tem sido surpreendente. Recentemente, eu consegui colocar alguns Archons dessa coleção no nível 3. Com relação a Marlai Singariel eu comprei 2 BCX para evoluir essa carta o mais rápido possível, uma vez que eu possui uma carta lendária no nível máximo, para utilizar todo o seu poder.

Esse tem sido um dos meus modos favoritos em Splinterlands, pois a cada cinco vitórias é possível reivindicar e ganhar cartas aleatórias dessa nova coleção. E a cada liga que o jogador avança, mas cartas os jogador tem direito de revindicar. Eu mesmo estou na Liga Gold I e tenho direito a 1 Foundation pack e 3 entradas para um sorteio semanal.

No post de hoje, vou monstrar uma batalha para inaugurar essas novas cartas upadas. E com certeza esse archon do Splinter de água faz muita diferença no nível 3, é claro se os monstros estiverem também no mesmo nível.

Nessa batalha os Splinters disponíveis foram Água e Vida. Os rulesets que estavam ativos foram o que permite que monstros de dano melee ataquem a última posição (Super Sneak) e dano mágico seja obrigado a destruir a armadura (Weak Magic). Além disso, 46 de mana estavam disponíveis.

Clique aqui para assistir a batalha completa!

Na primeira rodada é possível ver a escalação de ambos os jogadores. Praticamente, a escalação de ambos é analoga, pois não ha tantas cartas disponiveis. É quase possível prever qual será a possível jogada do oponente. O que fez a diferença nessa batalha foi o nível dos archons.

Ambos os jogadores utilizaram estratégias semelhantes. Mas, o que fez a diferença foram as cartas lendárias, que estavam em nível máximo e tinha excelente sinergia com o Archon.

Na segunda rodada, eu perdi meu tanque principal que estava atraindo vários ataque para si, e protegendo o monstro da última posição. Depois da sua morte as coisa começaram a ficar complicadas, pois o monstro da última posição começaram a ser atacados e então perdemos mais um monstro. O oponente infelizmente colocou sua carta mais poderosa na última posição e rapidamente a perdeu.

Ao fim da batalha, conseguimos derrotar todo o time oponente. Graças aos monstros com dano mágico, que tiveram seu poder ampliado graça ao archon.

Essa é a minha entrada para o Splinterlands Social Media Challenge desta semana em Splinterlands. Para ensinar algo útil a um jogador iniciante. Espero que tenham gostado!

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Imagens: @splinterlands