[EN/PT] Everything to Monetize: The Dirty Side of Side Social Media

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It's amazing how the internet has evolved and how people have managed to add value and monetize content creation. The model in which someone becomes an influencer, attracting followers to their networks and influencing their life decisions, allows these content creators to monetize in various ways.

One of the most common strategies is to sell a lifestyle. Many influencers flaunt a reality they don't have with luxury homes, imported cars, expensive trips and ostentation in general. In other cases, they sell courses promising quick riches, but in practice it's only the influencer themselves who profits. People, in search of quicker ways to achieve wealth, end up falling into traps created by those who only think about profit, often without any ethics.

However, there are still serious influencers who value honesty and commitment to their audience. These content creators don't sell out for easy money and prioritize the delivery of truthful information. They are usually rewarded mainly by monetizing their own platforms, such as YouTube, through ads, likes and views.

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Before the emergence and explosion of social networks, the population's main means of information were the traditional media: television, radio and newspapers. Information was centralized and the public only consumed what these media outlets decided to broadcast. Despite this, the impression was that journalism was more impartial back then. Today, the traditional media often presents only one side of the story: when it disagrees with someone or something, it focuses on the negative aspects and amplifies them. When it's in favor, it only shows the positive points.

That's why I'm in favour of decentralizing information, and I believe that social networks play a fundamental role in this process. Although many creators spread fake news, nowadays it is possible to check the origin of information and look for other sources to confirm the veracity of what is said. Little by little, people are becoming more aware and learning to check the facts before believing everything they see or read.

Unfortunately, there are influencers who take advantage of misinformation. They make a lot of money spreading fake news, manipulating opinions to gain political advantage or even damage the economy. I've heard it said that “a lie told many times becomes the truth”? That's exactly the power of fake news.

Despite all the problems with social networks, especially in the Web 2.0 era, I believe that when used responsibly and critically, they bring more benefits than harm. Information is no longer the monopoly of a few, and today there are countless ways to make money using the internet alone, as long as it is done ethically and consciously.

The world has changed and so have people. The internet is no longer just a source of entertainment and has become a powerful tool for generating income. For those who know how to use it strategically, there are many opportunities. However, it is essential to act ethically and not let yourself be corrupted by indecent proposals. Especially in the case of influencers, this type of temptation is constant and knowing how to say “no” is also a way of respecting your audience and yourself.


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É impressionante como a internet evoluiu e como as pessoas conseguiram agregar valor e monetizar a criação de conteúdo. O modelo em que alguém se torna um influenciador, atraindo seguidores para suas redes e influenciando suas decisões de vida, permite que esses criadores de conteúdo monetizem de diversas formas.

Uma das estratégias mais comuns é vender um estilo de vida. Muitos influenciadores ostentam uma realidade que não possuem com casas luxuosas, carros importados, viagens caras e ostentação em geral. Em outros casos, vendem cursos prometendo enriquecimento rápido, mas, na prática, quem lucra é apenas o próprio influenciador. As pessoas, em busca de caminhos mais rápidos para alcançar a riqueza, acabam caindo em armadilhas criadas por quem só pensa em lucro, muitas vezes sem qualquer ética.

No entanto, ainda existem influenciadores sérios, que prezam pela honestidade e pelo compromisso com o público. Esses criadores de conteúdo não se vendem por dinheiro fácil e priorizam a entrega de informações verdadeiras. Costumam ser recompensados principalmente pela monetização das próprias plataformas, como o YouTube, por meio de anúncios, curtidas e visualizações.

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Antes do surgimento e explosão das redes sociais, o principal meio de informação da população eram as mídias tradicionais: televisão, rádio e jornais. A informação era centralizada, e o público consumia apenas aquilo que essas mídias decidiam veicular. Apesar disso, a impressão que se tinha é que o jornalismo era mais imparcial naquela época. Hoje, a mídia tradicional muitas vezes apresenta apenas um lado da história, quando não concorda com alguém ou algo, foca nos aspectos negativos e os amplifica. Quando está a favor, mostra apenas os pontos positivos.

Por isso, sou a favor da descentralização da informação, e acredito que as redes sociais desempenham um papel fundamental nesse processo. Apesar de muitos criadores divulgarem fake news, hoje em dia é possível verificar a origem das informações e buscar outras fontes para confirmar a veracidade do que é dito. Aos poucos, as pessoas estão ficando mais conscientes e aprendendo a checar os fatos antes de acreditar em tudo o que veem ou leem.

Infelizmente, há influenciadores que se aproveitam da desinformação. Eles ganham muito dinheiro espalhando notícias falsas, manipulando opiniões para obter vantagens políticas ou até prejudicar a economia. Já ouvi falar que “uma mentira contada várias vezes se torna verdade”?. É exatamente esse o poder das fake news.

Mesmo com todos os problemas existentes nas redes sociais, especialmente na era da Web 2.0, acredito que, quando usadas com responsabilidade e senso crítico, elas trazem mais benefícios do que malefícios. A informação deixou de ser monopólio de poucos, e hoje há inúmeras formas de ganhar dinheiro usando apenas a internet, desde que isso seja feito de forma ética e consciente.

O mundo mudou e as pessoas também. A internet deixou de ser apenas uma fonte de entretenimento e se tornou uma poderosa ferramenta para gerar renda. Para quem sabe utilizá-la com estratégia, as oportunidades são muitas. No entanto, é essencial agir com ética e não se deixar corromper por propostas indecentes. Especialmente no caso dos influenciadores, esse tipo de tentação é constante e saber dizer “não” também é uma forma de respeito ao público e a si mesmo.


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Bzzt! É incrível como a internet mudou o jogo! Agora, qualquer pessoa pode se tornar um influenciador e monetizar sua influência. Mas é importante lembrar que não todos são honestos e nem todos preocupam-se com o público. Gostei da sua análise sobre descentralização da informação, é fundamental para a construção de um ambiente mais transparente!

#hivebr

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Commands: !pixbee stop | !pixbee start | !pixbee price

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Você falou muito bem! Ética é o que está faltando por ai, em alguns lugares predomina a regra do Zé Carioca, que é passar a perna em quem puder. Infelizmente seja vendendo remédio milagroso, terra do paraíso e chave do céu. Tudo vale pela ganância. Mas o julgamento está próximo, veremos os humilhados sendo exaltados!
!BBH

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Ultimamente tem falta ética em muitas pessoas

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As redes sociais e a monetização delas chegaram com tudo, quem sabe aproveitar e utilizar elas com ética e respeito consegue ir longe viu. Meu primeiro contato com isso foi aqui na hive mesmo, sem ela, nunca tinha tido um contato com blogs ou criação de conteúdo, mas no fim, gostei e fiquei haha

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